30 de abril de 2016

Pedro Pedra da Rocha Calhau

"Pedro Pedra da Rocha Calhau... Esta estória torna real a ideia de que só se conhece o que se ama, e só se ama o que se conhece!
O Pedro, o protagonista (e autor), torna os processos geológicos complexos em fenómenos de fácil compreensão para qualquer criança. Só um olhar apaixonado consegue esta metamorfose, sem perda de rigor científico. A emoção do Pedro ao aprender é tão grande que o "obriga" a partilhar o saber, o seu saber!
Para mim, ter na sala um Pedro, deixou a marca de um sonho realizado: aprendi mais do que ensinei!
Pedro Pedra da Rocha Calhau é para ler de um fôlego, e reLER para saborear, tal qual a nossa sobremesa preferida!" - Professora Clara Tavares



Este é o meu primeiro livro infanto-juvenil publicado.
Surgiu já há alguns anos, tinha eu dezasseis, prestes a fazer dezassete anos de idade. O porquê de só agora ter decidido publicá-lo, continua ainda um mistério para mim mesmo, surgindo, num ou noutro momento de solitária meditação, uma hipótese explicativa sempre diferente da anterior. Falta de auto-confiança? Talvez. Falta de vontade? Talvez. Vergonha? Remotamente seria, mas talvez. Será mesmo necessário publicá-lo? Talvez, antes. Agora, sim!

A origem deste pequeno conto é bastante peculiar, mas o seu propósito é, a meu ver, evidentemente claro.
Serve, pois, e pelo menos assim o espero, como uma singela contribuição para as ciências geológicas, de forma a ensinar as crianças, e porque não também alguns adultos, a olharem para as rochas, para os minerais, para os montes e montanhas com curiosidade, algum conhecimento, admiração e respeito.
É sabido que Portugal, em particular, contempla uma diversidade geológica absolutamente louvável e, no entanto, poucos são os interessados nesta nossa magnitude paisagística e científica.

Guardo uma enorme expectativa de que o Pedro Pedra da Rocha Calhau, consiga sensibilizar quem o ler e que consiga, também, transmitir alguma paixão e sabedoria sobre o Mundo Natural que nos rodeia, do qual fazemos parte e dependemos veementemente.



Não podendo folhear esta "página" sem deixar antes algumas considerações, permitam-me a ousadia de agradecer: à Professora Clara Tavares, minha grande Amiga, a pessoa que me introduziu, pela primeira vez, à Geologia como ela realmente é, e, neste contexto, por ter dispensado a sua atenção na primeira fase de validação científica do Pedro Pedra da Rocha Calhau; ao Professor Doutor Galopim de Carvalho, pelas suas simpatia e amizade, mas também por ter contribuído para a derradeira consolidação da Geologia do conto - é um enorme privilégio ter a palavra do Professor, um ícone já eternizado no que à Ciência e à divulgação da mesma diz respeito, nacional e internacionalmente; à Professora Margarida Negrais, a minha querida Guidinha, pelo apoio e dedicação para com o meu trabalho, pela amizade e pelas suas doces e emotivas palavras; e à Professora Teresa Rebelo, a minha querida prima Piu, pela validação ortográfica que fez à obra, mas, especialmente, pelo seu inesgotável entusiasmo, absolutamente contagiante, para com esta pequena aventura lítica.
E, como dita a expressão inglesa last but not least (por último, mas não menos importante), aos meus avós, maternos e paternos, a quem este conto é dedicado, pelas razões que, só entre nós, fazem sentido.
Muito, muito obrigado!



Para os leitores interessados em adquirir o livro, advirto que podem, em quaisquer livrarias Bertrand, Almedina e Porto Editora, encontrá-lo por encomenda. 
Podem também encomendá-lo através da própria editora, que a partir da sua loja online vende para todo o mundo, clicando aqui ou aqui, ou, em formato ebook, clicando aqui
O livro estará, também, exposto e à venda nas livrarias Magistério e Académica, na cidade de Vale de Cambra. 

   

4 comentários:

  1. Parabéns Pedro! Fiquei ansiosa por ler a obra que... com o que conheço de si, deve ser mais uma maravilha! E o nome é genial! Gostei demais!
    Beijinhos

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    1. Querida Hermínia!
      Muito grato pelas sempre amáveis palavras.
      Um beijinho com muita saudade.

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  2. Áh! Pedro Querido! Penso muitas vezes em si e no seu livro. A vida está a separar-nos mesmo... pois que separe... mas do coração não mo tira, não pode! Beijinhos grandes e um fortíssimo abraço!

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